A distribuição do que se publica em Portugal foi, e continua a ser, o calcanhar de Aquiles do mercado livreiro nacional. Ciclicamente, surgem as notícias de insolvências de distribuidoras, e de como as mesmas deixam as editoras que com elas trabalhavam a suportar graves prejuízos inesperados, em simultâneo com as dificuldades acrescidas de fazer chegar os seus livros às prateleiras das livrarias.
O Público publica um artigo que ajuda a analisar um pouco mais em pormenor esta realidade:
Também têm sido conhecidas as posições de alguns editores e até autores sobre estas situações e respectivas consequências:
O tempo dirá se as soluções encontradas (e que passam em grande medida pela distribuição própria), serão eficientes o bastante para assegurar a sustentabilidade e prosperidade das diferentes editoras.
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